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QUIMERA
QUIMERA

Sentenciando uma apoteose dos ditos SÉRIOS

Criando nexo ao fluxo das grandes lágrimas do pessoal sustento

E reinventando novas fontes para contar velhos problemas

Onde o teorema prefere não se exibir ea incapacidade Escolhe rir ...

 

Eis a questão inquestionável da mulher perdida

E o Embaraço do que contorna um braço com tatuagem e pernas

Nervo enrijecido e boca carnuda

Ai que vontade de rir ... ai que vontade de chorar e dar, dar, dar ...

 

Um tempo p / pensamento que pensa sem pensar

E a loucura da janela que convida adentrar

Hahaha perdição, confusão hehehe, hihihi ilusão ...

Deixe-me bem ... enquanto espero o trem novo ...

 

Não sou adepta a antropofagia, mas, gosto de tirar pedaços

Não sou Parapsicóloga, mas teu fenômeno oculto atrai

Nem professora, aluna ,  funckeira ou bailarina

Nem menina, nem parte final, Cortesà , nem tribunal

 

Ri da tristeza às vezes contornando o Embaraço da luz apagada

O filme termina e. .. ela, continua ele ...

Qual o melhor solista se não o que o fez por séculos e ontem lembrou-se disso?

Será que seguro no teu pé ou na tua mão?

Inspirando correr uma tecla do computador

Na penetração lenta da lembrança Ligeira

E de livre prisioneira,

Outro sentido para o que não me faz sentido ...

Juro! Ninguém escolhe como, quando, com quem ...

Aconteceu, acontece ou pode acontecer ...

(Denise)




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