Sentenciando uma apoteose dos ditos SÉRIOS
Criando nexo ao fluxo das grandes lágrimas do pessoal sustento
E reinventando novas fontes para contar velhos problemas
Onde o teorema prefere não se exibir ea incapacidade Escolhe rir ...
Eis a questão inquestionável da mulher perdida
E o Embaraço do que contorna um braço com tatuagem e pernas
Nervo enrijecido e boca carnuda
Ai que vontade de rir ... ai que vontade de chorar e dar, dar, dar ...
Um tempo p / pensamento que pensa sem pensar
E a loucura da janela que convida adentrar
Hahaha perdição, confusão hehehe, hihihi ilusão ...
Deixe-me bem ... enquanto espero o trem novo ...
Não sou adepta a antropofagia, mas, gosto de tirar pedaços
Não sou Parapsicóloga, mas teu fenômeno oculto atrai
Nem professora, aluna , funckeira ou bailarina
Nem menina, nem parte final, Cortesà , nem tribunal
Ri da tristeza às vezes contornando o Embaraço da luz apagada
O filme termina e. .. ela, continua ele ...
Qual o melhor solista se não o que o fez por séculos e ontem lembrou-se disso?
Será que seguro no teu pé ou na tua mão?
Inspirando correr uma tecla do computador
Na penetração lenta da lembrança Ligeira
E de livre prisioneira,
Outro sentido para o que não me faz sentido ...
Juro! Ninguém escolhe como, quando, com quem ...
Aconteceu, acontece ou pode acontecer ...
(Denise)
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